Muito se escuta sobre signos, horóscopos e a tentativa de encaixar e rotular indivíduos em descrições superficiais com base no que se entende sobre “astrologia”. Também muito se especula sobre mistérios preditivos e acontecimentos externos racionalmente inexplicáveis.
Pouco se sabe, entretanto, o quão profundo e revelador é o saber astrológico. Primeiramente, porque parte do fato de que a existência humana não está dissociada do todo. Existe um ritmo natural que dita os ciclos internos e externos ao ser.
Enquanto, por um lado, a ciência, tem se ocupado em classificar, catalogar, generalizar, compreender o mundo material (externo) de forma objetiva, por outro, existe um mundo interno em que os mesmos parâmetros para investigação não se aplicam. De qualquer forma, é inegável a existência de uma subjetividade individual, psicológica, íntima, já que cada experiência, vivência do indivíduo é única.
Sendo assim, a astrologia como ferramenta de compreensão do ser de forma integral une a observação de fenômenos naturais com o processo de vida individual.
E acessar o que está além da lógica racional, é se permitir conectar com o ser. Com a sua natureza íntima. É aprender a integrar a intuição em um mundo em que o valor do ser humano hoje está associado à razão.
Eventos naturais no mundo exterior nos leva à reflexão no interior. E é essa reflexão interior que nos aproxima da nossa real natureza.
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